Diário Sindsep Nº 3493– 09/04/2018

Condsef/Fenadsef apoia chapa de trabalhadores para conselhos da Capesesp

Mansueto descarta reajuste acima da inflação para servidores

Edital de Convocação Nº 019/2018 – Assembleia Setorial / DESC (Ministério da Saúde e Previdência-MA)

Edital de Convocação Nº 020/2018 – Assembleia Setorial / DENAP (Aposentados e Pensionistas -MA)

Edital de Convocação Nº 021/2018 – Assembleia Setorial / DEC (EBC, Ex-Fundação Roquette Pinto e Ifma-MA)

Edital de Convocação Nº 022/2018 – Assembleia Setorial / DENFA (Ministério da Fazenda-MA)

Condsef/Fenadsef apoia chapa de trabalhadores para conselhos da Capesesp

Eleição acontece em maio. Fortalecimento do plano, mensalidade viável e revisão de contrapartidas entre servidores e governo estão entre propostas da Chapa 2

Nos dias 17 e 18 de maio associados da Capesesp (Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores da Fundação Nacional de Saúde) votam para eleger parte dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade. O plano de autogestão atende servidores da Funasa, Ministério da Saúde, Anvisa, Universidades de Pernambuco, Campina Grande e seus familiares. A Condsef/Fenadsef está apoiando a Chapa 2 “Juntos em Defesa da Capesesp” composta por representantes da categoria. Entre as propostas da chapa estão o fortalecimento da Capesesp com ampliação de rede assistida, a luta contra reajustes abusivos e por mensalidades viáveis, além da busca por revisão para que haja contribuição paritária (50% governo e 50% servidor). Veja aqui plataformas da chapa.

Hoje, os servidores arcam com mais de 70% de toda a estrutura necessária para garantir a existência da Capesesp. Nada mais justo que garantir a essa representação majoritária a voz necessária para melhorar a gestão do plano que é de interesse de todos os associados. Para isso, a chapa com representação exclusiva de trabalhadores propõe manter um diálogo permanente com os associados na perspectiva de adequar o plano às suas reais necessidades. A votação será exclusiva pela internet no site da Capesesp. No boletim da Chapa 2 “Juntos em Defesa da Capesesp” você fica por dentro do passo a passo da votação. Não deixe de votar e fortalecer a representação dos trabalhadores no plano de autogestão da categoria e seus dependentes.

Fonte: Condsef

Pesquisa CNI/Ibope mostra que rejeição a Temer é perene: 87% desaprova

Nesta quinta-feira (5), o Ibope divulgou nova pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que mostra que as investidas do governo para tentar sair do fundo do poço da rejeição com a intervenção militar no Rio de Janeiro não surtiram efeito e os brasileiros continuam a avaliar o governo negativamente.

De acordo com o Ibope, 72% avaliam o governo Temer como ruim/péssimo. 21% como regular. A apenas 5% como ótimo/bom e 2% não sabe/não respondeu.

Na última pesquisa do Ibope, feita em dezembro, 74% o consideravam “ruim/péssimo”; 19%, “regular”; e 6% avaliavam como “bom/ótimo”. Ou seja, a rejeição de Temer continua dentro da margem de erro que é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

O levantamento foi realizado entre os dias 22 e 25 de março, dias depois da decretação da intervenção, mas antes da deflagração pela Polícia Federal da Operação Skala, que prendeu aliados de Temer. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios.

A pesquisa ainda revela que 87% desaprovam a maneira de Temer governar e apenas 9%. Outros 4% não souberam ou não responderam. No levantamento divulgado em dezembro, 9% aprovavam e 88% desaprovavam.

Quando a pesquisa é por área, 84% desaprovam as medidas de Temer na segurança pública, que se tornou o foco de ação do governo para tentar vitaminar uma suposta pré-candidatura de Temer. O governo criou um ministério e decretou a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, mas entre os entrevistados, apenas 14% aprovam as ações na área.

O levantamento mostrou ainda que a intervenção não impactou na avaliação do governo. O assunto foi apenas a terceira notícia mais lembrada pelos entrevistados, com 4% de menções, mesmo porcentual dos que citaram a Operação Lava Jato, que ficou na segunda posição. “Praticamente não houve impacto da intervenção no RJ na avaliação do governo”, disse o gerente executivo de Pesquisa e Competitividade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca.

A notícia mais associada à gestão Temer é a corrupção. O tema foi citado por 10% dos entrevistados.

Quando a área avaliada é a saúde, 87% desaprovam e 12% aprovam. Educação segue a mesma avaliação, com 80% de desaprovação e 18 de aprovação.

Quando o tema é mercado de trabalho, os índices de reprovação também não são diferentes: 85% reprovam a política de combate ao desemprego de Temer.

Fonte: Portal Vermelho