José Amaro de Andrade

José Amaro de Andrade – IN MEMORIAN

Servidor aposentado do Ministério da Saúde, oriundo da antiga FSESP, depois migrou para a FUNASA, esteve presente desde o início das negociações para a criação de um sindicato único para os servidores públicos federais. Como bioquímico, na Ex-Sucam e depois no Ministério da Saúde, construiu uma grande carreira como servidor público. Sempre foi muito preocupado em exercer a representação dos servidores com zelo, e assim exerceu vários cargos dentro da estrutura do Sindsep: diretor de administração e finanças, secretário geral, vice-presidente e presidente.

Marly Pinheiro de Carvalho

Marly Pinheiro

Assistente social, servidora aposentada da Ex- Roquette Pinto, fundadora do Sindsep. Além de presidente, foi secretária geral e diretora de administração e finanças do Sindsep. Muito envolvida com os movimentos sociais, e uma líder convicta, foi dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT) e vice-presidente da CUT/MA, tendo um papel relevante no projeto de aquisição da sede própria da Entidade.

Joaquim Washington L. de Oliveira

Joaquim Washington Luiz de Oliveira

Cearense de Varzea Alegre, formado em história pela UFMA, servidor da ex Demec (Delegacia do MEC), foi um dos fundadores do Sindsep e articuladores para que fosse fundado um sindicato geral único para todos os servidores públicos federais no Maranhão. Quando da fundação foi escolhido presidente da junta provisória e depois foi eleito como presidente, sendo reeleito para a gestão seguinte. Em 2002, foi candidato a deputado federal e com grande influência do sindicato ficou como primeiro suplente. Seguindo na carreira político partidária, em 2006 assumiu mais uma vez o mandato de deputado federal, depois foi eleito como vice governador em 2010 na chapa com Roseana Sarney e aposentou-se com Conselheiro de Contas do Estado.

Sindsep convoca eleições para o quadriênio 2025/2029

Em meados do mês de dezembro, mais precisamente, no dia 14, o Sindsep lançou em mídia de grande circulação o Edital de Convocação para as Eleições da Nova Direção e Conselho Fiscal, que irão acontecer nos dias 25, 26 e 27 de fevereiro de 2025.

No último dia 06 de janeiro, a entidade realizou uma Plenária Estadual, na qual, aprovou o Regimento Eleitoral e escolheu os membros para compor a Comissão Eleitoral responsável pela realização do pleito para o quadriênio 2025/2029.

A Comissão Eleitoral ficou organizada da seguinte maneira: Ariolina Machado de Jesus Moraes (Presidenta), Olimpia Virgilia Cantanhede (Secretária) e Marcelo Sampaio Rodrigues (Membro).

As chapas podem se inscrever junto à Comissão Eleitoral de 20 de janeiro até 04 de fevereiro de 2025, das 08 às 12h, e das 14 às 18h, na sede do Sindsep.

 

Quem pode se candidatar

Qualquer associado que estiver filiado ao sindicato por mais de três meses e que esteja em dias com suas atribuições sindicais.

 

Quem não poderá se candidatar

Estará inelegível qualquer associado com impedimento previsto no Estatuto da entidade; quem não tiver contas aprovadas em função do exercício em cargos de administração sindical; quem houver lesado o patrimônio de qualquer entidade sindical; que tenha sido destituído de cargo de direção sindical ou representação profissional; que tiver débitos sindicais quitados em até 30 dias antes do registro da chapa que for integrante; e que tenha sofrido punição disciplinar de suspensão por mais de 30 dias ou exclusão do quadro de associados

 

Quem poderá votar

Qualquer associado que tiver na data da eleição a idade mínima de 18 anos; quites com as mensalidades sindicais até 30 dias antes do início das eleições; e estar regularmente filiado ou ter dado entrada, em até 90 dias antes das eleições.

Em breve o Sindsep estará veiculando em suas redes sociais alguns vídeos com a Presidenta da Comissão Eleitoral, Ariolina Machado.

Fiquem atentos às redes sociais da entidade.

CDE se reúne para definir pautas e calendário de mobilização da maioria do Executivo

Condsef/Fenadsef

O Conselho Deliberativo de Entidades (CDE) da Condsef/Fenadsef se reúne na próxima quinta-feira, 16. Nesse primeiro encontro de 2025, os representantes da maioria do Executivo vão debater e definir as pautas prioritárias e o calendário de mobilização que darão início à Campanha Salarial 2025 dos servidores federais.

A pauta de reivindicações que fará parte da Campanha Salarial 2025 deve ser apresentada ao governo até o dia 31 desse mês. Em fevereiro ocorre a primeira reunião desse ano da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), como previsto no regimento.

Também em fevereiro o Congresso Nacional retorna do recesso e tem que votar a Lei Orçamentária Anual (LOA). O pagamento dos reajustes negociados com servidores federais a partir de janeiro desse ano está atrelado à aprovação da LOA.

Uma das prioridades que estão incluídas no calendário de mobilização da categoria está em cobrar essa aprovação e o pagamento dos reajustes. As entidades solicitam ainda que o pagamento retroativo não acumule em um único mês. Isso para evitar elevação da alíquota de recolhimento do imposto de renda.

Entre a lista de prioridades ainda estão a busca pela regulamentação da negociação coletiva, equiparação de benefícios com os Três Poderes e o combate às distorções salariais e à elitização do Estado.

Confira algumas das pautas centrais que devem fazer parte da Campanha Salarial 2025:

– Pelo combate às distorções salariais e à elitização do Estado
– Por isonomia entre os benefícios dos três poderes
– Pela regulamentação da Convenção 151 da OIT sobre o direito à negociação coletiva no setor público
– Por respeito ao direito de greve e organização dos trabalhadores do setor público
– Pela abertura e avanço dos grupos de trabalho reivindicados nas negociações salariais de 2024
– Pelo retorno da paridade ativo/aposentado/pensionista e PECs/Carreiras
– Pela abertura de mesas específicas das categorias que reivindicam estruturação e reestruturação de carreiras
– Por aumento na contrapartida do plano de saúde
– Contra todas as medidas pro-capital especulativo; pela revogação das reformas anti-trabalhistas e anti-sindicais; em defesa de investimentos e políticas públicas, da reforma agrária e da demarcação de terras indígenas; pelo arquivamento definitivo da PEC 65/2023 e da PEC 32/2020.