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Foi agendada para o próximo dia 16 de janeiro, uma reunião com os representantes dos principais fóruns que reúnem o conjunto de servidores federais (Fonasefe e Fonacate).
Na pauta estarão os desafios propostos para a categoria neste ano de 2018, que será marcada pelas eleições gerais.
Como primeira missão, os servidores terão que batalhar para barrar a reforma da Previdência (PEC 287/16), prevista para ser votada em fevereiro.
Outro ponto que será trabalhado em 2018, é a derrubada do veto de Michel Temer ao PL 3831/15, que estabelece a negociação coletiva no setor público, além de seguir defendendo a manutenção da suspensão da MP 805/17 dada por ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).
A MP revoga reajustes e ainda aumenta para 14% alíquota previdenciária de servidores que recebem a partir de R$ 5 mil.
Fonasefe e Fonacate também preparam uma reunião ampliada que deve acontecer entre os dias 3 e 4 de fevereiro.
Essa reunião ampliada terá como foco a consolidação de uma campanha que identifique as principais demandas que unificam os trabalhadores do setor público.
O combate à política de Estado Mínimo em curso é um dos elementos chave desse processo.
Os federais também se organizam para ações de cobrança a parlamentares tanto com atividades nos estados quanto concentradas em Brasília no retorno do recesso parlamentar.
Com informações repassadas pela Condsef.
Esse ano de 2018 vai começar intenso para servidores públicos em todo o Brasil. Pelo menos três grandes missões aguardam a categoria já no começo de 2018.
A Condsef/Fenadsef reuniu-se no final de 2017 para discutir ações que garantam que essas lutas tragam os resultados esperados.
Um dos objetivos é que se reverta o quadro desfavorável que impõe políticas de Estado Mínimo e privilegia o mercado financeiro enquanto inviabiliza o acesso dos brasileiros a serviços públicos de qualidade.
Entre as missões está barrar a reforma da Previdência (PEC 287/16), prevista para ser votada em fevereiro. Na mira também a derrubada do veto de Michel Temer ao PL 3831/15, que estabelece a negociação coletiva no setor público, além de seguir defendendo a manutenção da suspensão da MP 805/17 dada por ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).
A MP revoga reajustes e ainda aumenta para 14% alíquota previdenciária de servidores que recebem a partir de R$5 mil.
A taxa de desemprego caiu de 12,6% para 12%, em média, no trimestre de setembro a novembro em relação ao trimestre anterior, de acordo com o IBGE, mas é maior que a registrada no mesmo trimestre do ano passado (11,9%) e o que mais cresceu foi o subemprego.
O número de desempregados no Brasil de setembro a novembro foi de 12,6 milhões de pessoas. Isso representa uma queda de 4,1% em relação ao trimestre anterior (menos 543 mil pessoas). Na comparação com o mesmo período de 2016, porém, são 439 mil pessoas a mais sem emprego, um aumento de 3,6%.
O que mais cresceu foi o número de trabalhadores SEM carteira assinada, que subiu 3,8%, ou seja, mais 411 mil pessoas começaram a trabalhar nos últimos três meses SEM direito a férias, 13º, FGTS, INSS e seguro-desemprego. O número de trabalhadores SEM carteira assinada em todo o Brasil atualmente é de 11,2 milhões.
Os números de trabalhadores com carteira assinada e por conta própria ficaram estáveis se comparados ao período anterior (de junho a agosto): 33,2 milhões de pessoas com careira assinada e 23 milhões por conta própria.
Os dados do desemprego foram divulgados no dia 29 de dezembro de 2017, pelo IBGE fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua.
Fonte: CUT
O Sindsep/MA irá realizar durante os dias 21 e 22, o Curso de Marketing Sindical, que vai acontecer no auditório do Hotel Ponta D´Areia, na Avenida dos Holandeses, Qd 13, S/n – Ponta D’areia, São Luís – MA.
O curso será ministrado por Milton Pomar, profissional de marketing com 30 anos de experiência em campanhas sindicais e eleitorais, e terá carga horária de 16 horas, com aulas presenciais, no horário de 8:30h às 17:30h.
O curso irá propor uma reflexão sobre a propaganda, a publicidade e o marketing utilizados pelo movimento sindical, as empresas, as entidades empresariais e governo, e identificar como trabalhar essas áreas com melhor resultado e menores custos.
Com isso, Milton Pomar irá apresentar condições necessárias para aprimorar a Comunicação sindical, com investimentos em propagandas, visando uma maior participação das bases em assembleias e nas lutas lideradas pelo sindicato.
O curso apresentará ainda vários casos de campanhas de sindicalização, salariais, de lutas e eleitorais, e como realizar essas campanhas com poucos recursos.
As pré-inscrições podem ser feitas até o dia 15, pelo e-mail comunicacao@sindsep.org.br, pelo Whatsapp, com Valter Cezar – (98) 98899-1600 ou João Carlos – (98) 98239-1940.
Mesmo depois do recuo do governo e a retirada da pauta da Reforma da Previdência, milhares de trabalhadores ocuparam as ruas e participaram de atos por todo o país gritando o lema “Não mexa na aposentadoria”, e no Maranhão não foi diferente.
Mais uma vez o Sindsep/MA tomou as ruas para defender os direitos dos trabalhadores. Desta vez foi para lutar pelo direito à aposentadoria e contra a reforma defendida pelo governo ilegítimo de Michel Temer. Juntamente com centenas de trabalhadores e trabalhadoras de vários ramos de atividade e o apoio da CUT e demais centrais sindicais, os federais participaram ativamente dos protestos que culminaram com o fechamento da BR 135 em dois pontos estratégicos: Barragem do Bacanga e km 5, na altura da Vila Conceição.
“Nós precisamos mostrar ao governo que os trabalhadores não irão aceitar a retirada de direitos e essa reforma da previdência que não retira privilégios e acaba de vez com a possibilidade da aposentadoria integral, uma vez que além de aumentar a idade mínima, também altera o tempo de contribuição para 40 anos”, disse Valter Cezar Figueiredo, diretor de Comunicação do Sindsep/MA.
Durante quase toda a manhã o transito ficou completamente interrompido na BR 135 enquanto os dirigentes das centrais e dos sindicatos se revezavam na condução do Ato e dialogando com os populares.
“A população começa a entender que as reformas aprovadas e defendidas pelo governo golpista de Temer visa apenas retirar direitos dos trabalhadores e beneficiar patrões e o sistema financeiro”, afirmou o diretor de administração e finanças do Sindsep/MA, Manoel Lages.
A mobilização deixou uma mensagem bem clara ao governo. Se botar a reforma para votar, o Brasil vai parar.
A pressão do movimento sindical contra a aprovação da Reforma da Previdência obrigou o governo a recuar e retirar da pauta da Câmara dos Deputados a nova proposta de desmonte da aposentadoria, que deveria ser colocada em votação no próximo dia 6.
Esta é, sem dúvida, uma importante vitória da CUT e das demais centrais sindicais. Mas ainda não é definitiva. E, por isso, a greve do dia 5 foi adiada, mas mobilização continua. A orientação da direção da CUT para os sindicatos, federações, confederações e toda a base permanece a mesma: manter a mobilização e o estado de vigilância, fazer pressão nos aeroportos, em todos os eventos onde um deputado ou senador estiver presente, além de pressionar nas bases de cada parlamentar.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, lembra ainda que precisamos continuar usando o site NA PRESSÃO (napressao.org.br) para mandar recados por WhatsApp e e-mail, além de preparar os trabalhadores e as trabalhadoras para a greve que será marcada assim que a Câmara dos Deputados colocar a reforma na pauta.
“A nossa palavra de ordem continua a mesma: se botar pra votar, o Brasil vai parar”, diz o dirigente.
A mobilização é fundamental para pressionar os deputados, a maioria, de olho na reeleição de 2018, acrescenta Vagner, que alerta: “O governo Temer continua trabalhando para conseguir os 308 votos necessários para aprovar a Reforma da Previdência, medida rejeitada por 85% dos brasileiros, como apontou a última pesquisa CUT-Vox Populi, o que é inaceitável”.
Para o secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre, “o adiamento da votação é uma vitória, mas parcial. Eles podem colocar a proposta em votação já na semana de 11 a 15 de dezembro e temos de estar preparados para isso”.
“Vamos continuar mobilizados, pressionando os parlamentares e preparando os trabalhadores e as trabalhadoras para a greve. A luta continua”, conclui Vagner.
Mesmo gastando mais de R$ 171 milhões em propaganda, fora os custos com os jantares para convencer deputados, o golpista e ilegítimo Michel Temer (PMDB-SP) não conseguiu a quantidade de votos favoráveis necessários para aprovar o fim da aposentaria, lembra Vagner. “As milhares de mobilizações que fizemos nos municípios, estados e aeroportos impediu que ele conseguisse os votos necessários para aprovar o fim da Previdência.”
Vagner alerta que é fundamental fortalecer as mobilizações em todo o país, em especial as que estavam previstas e forem possíveis no dia 5 para que possamos enterrar de vez essa reforma.
Fonte: CUT