Sindsep participa da VI Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional

O Sindsep/MA, através do diretor da secretaria de assuntos socioeconômicos Francisco José Farias Diniz, participou da VI Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, promovida pelo Governo do Estado, em parceria com o Conselho Estadual de Segurança Alimentar (CONSEA-MA).

O evento aconteceu no Centro De Estudo Sindical Rural – Cesir, na Fetaema (Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras do Estado do Maranhão), nos dias 18 e 19 reunindo representantes do poder público estadual, da sociedade civil, como ONGs, sindicatos e Igrejas de 51 municípios para discutir estratégias de enfrentamento à insegurança alimentar e nutricional no estado.

Este ano a Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional teve como tema “reconstruindo a política de segurança alimentar e nutricional em tempos de crise”. “Essa é uma excelente oportunidade de governo e sociedade debaterem ações de segurança alimentar em nosso Estado, principalmente depois do grande aumento da pobreza no Maranhão e em todo o país”, disse Francisco Diniz.

Sindsep/MA realiza assembleia na Ebserh

O Sindsep/MA irá realizar na próxima quinta, 25, na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH/MA, uma Assembleia por Local de Trabalho, para que seja discutida e deliberada a seguinte pauta: Apresentação da Proposta do ACT 2023/2024 – EBSERH e Aprovação ou não da Proposta do ACT 2023/2024.

O evento vai acontecer no espaço de marcação de consulta do Hospital Universitário Presidente Dutra, em São Luís, a partir de 12h.

Na semana passada aconteceu a 4ª rodada de negociações com a direção da Ebserh sobre o ACT 2023/2024 da categoria. Foram mais de 20 horas efetivas de negociações com muito debate e avanços importantes, mas que devem continuar exigindo mobilização por parte dos empregados em busca de efetivar todas as demandas urgentes apresentadas.

As entidades filiadas à Condsef/Fenadsef devem dar resposta sobre a proposta da Ebserh até o dia 29 e as atas com a resposta da categoria enviadas impreterivelmente até o dia 30.

Confira os principais pontos de discussão nas cláusulas econômicas:

Cláusula de reajuste: 4,92% (90% do INPC de 5,47%) sobre salários e benefícios, sendo da seguinte forma:
– Alimentação reajustado para R$ 589,35 (quinhentos e oitenta e nove reais e trinta e cinco centavos);
– ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA para R$162,77 (cento e sessenta e dois reais e setenta e sete centavos);
– AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR para R$ 192,75 (cento e noventa e dois reais e setenta e cinco centavos);
– AUXÍLIO à PESSOA COM DEFICIÊNCIA para R$ 217,69 (duzentos e dezessete reais e sessenta e nove centavos);
– Manutenção do auxílio-alimentação será mantido nos casos de afastamento do empregado para percepção do auxílio previdenciário por 12 meses.

Com informações da Condsef

 

Assembleias devem discutir proposta da Ebserh para ACT 2023/2024

Terminou ontem, quinta-feira, 18, a 4ª rodada de negociações com a direção da Ebserh sobre o ACT 2023/2024 da categoria. Foram mais de 20 horas efetivas de negociações com muito debate e avanços importantes, mas que devem continuar exigindo mobilização por parte dos empregados em busca de efetivar todas as demandas urgentes apresentadas. Houve avanços importantes em cláusulas sociais, mas os índices econômicos apresentados pela empresa estão abaixo do solicitado. O índice de 4,92% no salário base da categoria bem como nos demais benefícios representa 90% da inflação do período, enquanto a reivindicação continua sendo pela reposição das perdas dos últimos anos. O acordo coletivo atual foi prorrogado por mais 30 dias.

A proposta será formalizada pela Ebserh nessa sexta, 19, e encaminhada imediatamente às entidades filiadas à Condsef/Fenadsef que devem remeter a proposta à categoria em assembleias por local de trabalho. As assembleias devem ser realizadas até o dia 29 desse mês e as atas com a resposta da categoria enviadas impreterivelmente até o dia 30. Na segunda, 22, a Confederação vai realizar uma live informativa às 19h30 onde vai orientar sobre as assembleias locais.

Confira os principais pontos de discussão nas cláusulas econômicas:

 Cláusula de reajuste: 4,92% (90% do INPC de 5,47%) sobre salários e benefícios, sendo da seguinte forma:
– Alimentação reajustado para R$ 589,35 (quinhentos e oitenta e nove reais e trinta e cinco centavos);
– ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA para R$162,77 (cento e sessenta e dois reais e setenta e sete centavos);
– AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR para R$ 192,75 (cento e noventa e dois reais e setenta e cinco centavos);
– AUXÍLIO à PESSOA COM DEFICIÊNCIA para R$ 217,69 (duzentos e dezessete reais e sessenta e nove centavos);
– Manutenção do auxílio-alimentação será mantido nos casos de afastamento do empregado para percepção do auxílio previdenciário por 12 meses.

A Condsef/Fenadsef reforçou que o pleito dos técnicos administrativos deve ser considerado, pois não estão contemplados pela empresa na negociação do ACT. A empresa destacou que entende como um compromisso a reposição de perdas salariais a médio e longo prazo e pontuou que o índice apresentado não possui espaço para manobras.

Quer mudar algo? Venha pra luta!

Entre os pontos de avanço nas cláusulas sociais destaque para a jornada de regime de plantão de 12×60 para os profissionais das categorias assistencial e médica, respeitada a jornada de trabalho contratual de cada empregado. Foi apresentada ainda, entre outros pontos, a possibilidade de até 5 trocas de jornadas de 11 horas de descanso, sendo no mínimo 2 por solicitação pelo empregado.

A Condsef/Fenadsef reforça que quem decidirá sobre a proposta da empresa serão os trabalhadores nas assembleias por local de trabalho. Por isso, sua participação é fundamental nesse processo. Atenção a agenda de assembleias que deverão ser divulgadas em breve pelas entidades filiadas à Confederação em todo o Brasil. Participe também da live nesta segunda, 22, a partir das 19h30. Quer mudar algo? Venha pra luta!

Fonte: Condsef

INFORME JURÍDICO

NÃO CAIAM EM NOVO GOLPE! OS SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO NÃO TEM DIREITO AO PERCENTUAL DE 11,98% (URV).

A Assessoria Jurídica do SINDSEP/MA esclarece que a ação de 11,98% (URV) não se estende aos servidores de sua categoria profissional, haja vista que o índice da URV para os servidores do Poder Executivo é o de 3,17% – direito que há muito tempo vem sendo cobrado pelo SINDSEP/MA em diversas ações judiciais.
Deste modo, os assédios praticados por escritórios de advocacia externos sobre os servidores nada mais são do que irregulares tentativas de captação de clientela sem compromisso com a real defesa dos direitos da categoria profissional.

A Assessoria Jurídica alerta, ainda, que além dos prejuízos com os honorários que estão sendo cobrados pelos escritórios que ajuízam tal demanda, em face dos altos valores que estão sendo apresentados na justiça, há fundados riscos de prejuízos com a condenação dos servidores ao pagamento de custas judiciais e, principalmente, de honorários advocatícios sucumbenciais em favor dos advogados da Fazenda Pública no percentual de 10% a 20% do valor cobrado (art. 85 do CPC).

O entendimento sobre a inaplicabilidade do índice de 11,98% para os servidores do Poder executivo trata-se de matéria há muito pacificada na jurisprudência brasileira, eis que tal índice somente é devido para aqueles servidores que à época (1994) recebiam sua remuneração no dia 20 do mês – o que acontecia no Legislativo, Judiciário e Ministério Público, mas não no Executivo.

Em caso de dúvida, procure atendimento jurídico nos plantões disponibilizados aos associados.

Servidores da Funai definem plano de luta por Carreira Indigenista

Categoria já recebeu apoio para o Plano de Carreira Indigenista e Plano Especial de Cargos da ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, da presidenta da Funai, Joenia Wapichana e do próprio presidente Lula

Servidores da Funai definem plano de luta por Carreira Indigenista

Categoria está mobilizada por PCI/PEC (Reprodução/Sindsep-DF)

Condsef/Fenadsef

Servidores da Funai de treze estados (AM, BA, CE, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PE, RJ, RS, SC) e do Distrito Federal participaram nesse sábado, 6, de encontro nacional do Dentma, departamento que reúne servidores da Area Ambiental, Funai e Dnocs, convocado pela Condsef/Fenadsef. Os servidores da Funai definiram um plano de luta para auxiliar na busca da aprovação do Plano de Carreira Indigenista e Plano Especial de Cargos (PCI/PEC). Mobilizada, a categoria já recebeu apoio da ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e da presidenta da Funai, Joenia Wapichana. Ambas assinaram recentemente um termo de compromisso pela valorização da carreira e da política indigenista.

>> Confira aqui o termo de compromisso pela valorização da carreira e da política indigenista

No encerramento da 19ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL 2023), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também se comprometeu a encaminhar o Plano de Carreira dos servidores da Funai. Na ocasião, Lula reconheceu a defasagem salarial dos profissionais indigenistas: “Trabalhar na Funai é tão importante quanto em qualquer outra repartição pública. Nós não queremos que os trabalhadores da Funai sejam tratados como de segunda categoria, por isso, com a presidenta Joenia Wapichana, vamos trabalhar na questão do plano de carreira”, afirmou o presidente que registrou o apoio também em suas redes sociais.

No encontro nacional, os servidores definiram que vão organizar atos e vigílias nos estados em defesa do PCI/PEC e se preparam para uma reunião no próximo dia 24 de maio na Secretaria de Gestão de Pessoas e de Relações de Trabalho (SGPRT), ligada ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) . A expectativa é de que os servidores saiam da reunião com um cronograma de análise interna do plano de carreira que ainda deve passar pelos ministérios dos Povos Indígenas, Fazenda e Casa Civil antes de seguir ao Congresso Nacional.

Está no plano de ações dos servidores ainda mobilizar deputados federais, estaduais, vereadores e outras lideranças políticas, buscar audiências públicas e moções favoráveis ao PCI/PEC da Funai nos estados e municípios. As ações devem culminar com um Dia Nacional de Luta no dia 5 de junho quando os servidores Bruno Pereira e Maxciel Pereira, assassinados na região do Vale do Javari, no estado do Amazonas, serão homenageados.

A categoria deve realizar mais uma teleconfência no dia 25 de maio para prepara o ato do dia 5 de junho. A Condsef/Fenadsef reforça que a mobilização e a unidade dos servidores em torno de suas pautas emergenciais são essenciais na busca de avanços dessas reivindicações e os servidores da Funai já estão engajados nesse caminho. No sábado também se reuniram servidores da Area Ambiental e do Dnocs, os relatórios desses encontros devem ser divulgados ainda essa semana.

Servidores denunciam arbitrariedades na Secretaria de Saúde do Estado

Um grupo de Servidores do Ministério da Saúde, lotados na Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão (SES), esteve no Sindsep na manhã de hoje (05), para denunciar a forma arbitrária e desrespeitosa como foram desligados de suas funções na SES.

Ao todo, foram 31 servidores do Ministério da Saúde e da Funasa cedidos ao governo do Estado que desempenhavam atividades há mais de 22 anos na SES e que sem qualquer justificativa ou aviso prévio ficaram sabendo, por lista circulando em grupos de whatsapp, que estavam sendo devolvidos ao Ministério da Saúde.

Em reunião com os servidores, a direção do Sindsep/MA colocou a assessoria jurídica do sindicato à disposição para tomar as medidas jurídicas cabíveis. Ficou decidido ainda que a direção do sindicato irá encaminhar ofício ao secretário de saúde solicitando audiência para tratar do assunto.

A enfermeira Sônia Serra disse estar indignada com o desrespeito e arbitrariedade com que estão sendo tratadas pela secretaria de Estado da Saúde.

“Nós temos mais de duas décadas de dedicação ao Estado e à Secretaria de Saúde atendendo a população e de repente somos surpreendidos com o desligamento sumário de nossas atividades”, disse Sônia Serra.

“Não podemos aceitar pacificamente que pais e mães de família sejam desrespeitados dessa forma. Não é plausível que trabalhadores que estão há mais de 22 anos dedicando suas vidas a cuidar da população tenham suas vidas colocadas de cabeça para baixo depois de tanto tempo sem qualquer explicação”, disse Raimundo Pereira, vice-presidente do Sindsep/MA.

Para ele, o que chama a atenção é o fato de que mesmo não tendo praticamente nenhum custo com os servidores – uma vez que são pagos pelo Ministério da Saúde – a secretaria dispense o serviço qualificado desses trabalhadores e trabalhadoras.

“A saúde em nosso Estado tem muitas deficiências e carência de trabalhadores e mesmo assim o governo do estado está abrindo mão de profissionais extremamente qualificados e que atuam praticamente sem custos para os cofres estaduais”, concluiu o vice-presidente do Sindsep.

Governo inicia tarefa urgente de recompor força de trabalho no setor público

Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos informou que até o fim de maio devem ser anunciados concursos para 4 mil novos cargos públicos no Executivo federal. Só essa semana serão 2 mil. Condsef/Fenadsef lembra que demanda chega a 200 mil

Governo inicia tarefa urgente de recompor força de trabalho no setor público

Divulgação/Gov.Br

Condsef/Fenadsef

Depois do Executivo Federal perder cerca de 150 mil servidores nos últimos seis anos, o governo Lula sinaliza para o início de uma importante e urgente recomposição da força de trabalho no setor público. A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, informou que essa semana deverão ser anunciados concursos para 2 mil vagas. A intenção até o final deste mês, ainda segundo a ministra, é abrir 4 mil novos cargos públicos.

A marca deixada por uma política de desmonte dos serviços públicos se revela na deterioração do atendimento à população, cenário responsável por fragilizar o direito de acesso da população brasileira a serviços e políticas públicas. Para a Condsef/Fenadsef essa demanda por concursos é superior a 200 mil novos servidores em todo o Brasil e nas mais diversas areas.

Dados divulgados recentemente pelo jornal Extra apontam que uma em cada três vagas do serviço público federal está desocupada. Como reflexo, a absoluta maioria dos servidores vive hoje uma realidade em que a sobrecarga de trabalho se impõe. Mas é, sem dúvidas, o povo brasileiro quem mais sofre com a destruição do setor público.

Alguns critérios serão levados em conta, segundo Dweck, para a abertura de novos concursos. O número de servidores que se aposentaram e quantos estão para se aposentar nos próximos cinco anos será observado. Areas prioritárias, tempo que não há nenhum concurso e mudança de estrutura que demande pessoal também serão considerados.

A Condsef/Fenadsef, que cobra a retomada das mesas setoriais de negociação, fruto do último acordo firmado com o governo, espera que o governo abra um canal de diálogo com servidores. Os problemas estruturais enfrentados hoje pelo setor público começam na falta de servidores, mas vão além e precisam ser enfrentados. “Em 2019, a força de trabalho do Executivo era 665 mil. Ao final do governo Bolsonaro, eram 501 mil. Isso gera impacto não só no serviço prestado, mas também no trabalho de quem fica, que acaba sobrecarregado e adoece”, resume o secretário-geral da Confederação, Sérgio Ronaldo da Silva.

Para levantar as demandas centrais dos setores de sua base, a Condsef/Fenadsef já deu início a uma série de encontros setoriais. Os encaminhamentos desses encontros serão cobrados junto ao governo. “A mobilização dos servidores é também essencial nesse processo. Precisamos cobrar o atendimento das nossas reinvindicações mais urgentes que vão refletir, com toda certeza, na melhoria dos serviços públicos brasileiros”, acrescentou Sérgio.

Condsef montou uma Força Tarefa em Defesa da Fundação Nacional de Saúde (Funasa)

A Condsef montou uma Força Tarefa em Defesa da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e está visitando e debatendo as Medidas Provisórias 1156 e 1154, nos gabinetes dos senadores com objetivo de sensibilizá-los para a importância da Fundação para a execução das políticas públicas de saneamento básico. Durante a manhã de ontem, 25, a Força Tarefa intensificou as reuniões com os senadores com a intenção de aumentar a quantidade de parlamentares que sejam contra a extinção da Fundação Nacional de Saúde.
Em vez da extinção da Funasa, a Força Tarefa está fazendo gestão para a reestruturação da Fundação que hoje é a única alternativa para o saneamento dos municípios de até 50 mil habitantes. Que são inclusive a grande maioria.
Para o secretário de Formação da Condsef, José Figueiredo, a luta pela reestruturação da Funasa é uma bandeira de luta da Confederação em respeito a história da instituição e sua importância principalmente para a população que vive nos pequenos municípios pelo interior do Brasil.
“Não podemos aceitar que um órgão de tamanha importância, sobretudo para as pessoas mais pobres de nosso país seja extinto. Entendemos que a Funasa foi sucateada por muitos anos, mas não aceitaremos calados a sua destruição”, disse José Figueiredo, secretário de Formação da Condsef e diretor jurídico do Sindsep/MA.
 
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ALERTA DE GOLPE

O Sindicato dos Servidores Públicos Federais no estado do Maranhão – SINDSEP/MA e o Escritório Macieira, Nunes, Zagallo & Advogados Associados alertam que servidores e pensionistas associados ao sindicato têm recebido telefonemas e mensagens de Whatsapp de pessoas que, embora não tenham qualquer vínculo com o sindicato, se apresentam como integrantes do escritório de advocacia responsável por ações coletivas ajuizadas e patrocinadas pela assessoria jurídica da entidade e que prometem valores que não condizem com a realidade, para persuadi-los a levar os documentos necessários para o ajuizamento das execuções ao escritório da advogada responsável pelos contatos, com escritório situado no bairro do São Francisco em São Luís-MA.
 
Além de cobrar valores exorbitantes de honorários advocatícios, a referida advogada tem pedido documentação mesmo de pessoas que já entraram com a execução, sujeitando-as ao risco de pagar honorários para a Fazenda Pública pelo ajuizamento de ações em duplicidade.
 
As providências cabíveis já estão sendo adotadas junto às instituições competentes para coibir a prática e para que os responsáveis sejam punidos.
 
Se você receber mensagem ou telefonema solicitando o fornecimento de documentos para a execução do processo 2007.37.00.006337-4, de GDATA do INCRA, ou de qualquer outro processo coletivo do SINDSEP/MA, entre imediatamente em contato com o sindicato ou com o escritório Macieira, Nunes, Zagallo & Advogados Associados pelo telefone/whatsapp (98) 98402-2303 ou vá presencialmente até a sede do escritório ou do sindicato para obter as informações corretas acerca da tramitação do processo e de eventuais pendências para o ajuizamento da execução.
 
Atenciosamente,
 
Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado do Maranhão – SINDSEP/MA
 
Macieira, Nunes, Zagallo & Advogados Associados.

Votação de PLN para reajuste de servidores do Executivo fica para semana que vem

Condsef/Fenadsef

Atendendo a um pedido de parlamentares, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, decidiu adiar a sessão conjunta do Congresso Nacional que aconteceria nessa terça-feira, 18, às 12 horas. A nova data provável apontada é a próxima quarta, 26. Para servidores do Executivo a notícia gera forte apreensão. Na sessão de hoje estava prevista a votação do PLN 2/2023. O projeto é necessário para alterar a previsão orçamentária e possibilitar o reajuste linear de 9% a ativos, aposentados e pensionistas da Lei 8.112/90.

O adiamento gera forte expectativa uma vez que a maioria está com salários congelados há sete anos. A categoria conta com o reajuste que pelo acordo firmado com o governo vale a partir de 1º de maio, a ser pago em junho. Acontece que para que isso ocorra, a aprovação precisa acontecer até o final desse mês para que o governo possa providenciar a inclusão do percentual na folha de pagamento de maio. “É uma corrida contra o tempo e para todo trabalhador que está com seu salário congelado, cada dia conta e muito”, argumenta Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Condsef/Fenadsef.

Sem retroatividade, tempo se torna fundamental 

A expectativa é de que os parlamentares considerem esse fator e a importância e necessidade dessa pauta para milhares de servidores em todo o Brasil. Outro aspecto a se considerar é que por impossibilidades estabelecidas não há como garantir a retroatividade do pagamento. Portanto, caso o governo não consiga aplicar o reajuste a tempo, os servidores correm o risco de perder o percentual a partir de maio, como está no acordo firmado. “Esperamos que o governo esteja também preparado e faça o possível para que o acordo com os servidores seja garantido”, pontuou Sérgio.

Uma vez aprovado no Congresso, o PLN é enviado à sanção presidencial. Depois disso a expectativa do próprio governo é publicar uma Medida Provisória (MP) até o dia 30 de abril para assegurar o reajuste dos servidores a partir de 1º de maio, com valores a serem pagos em junho.

Vale lembrar que o novo valor do auxílio-alimentação de R$658 começa a valer a partir da folha de pagamento emitida em abril, a ser paga a partir de 1º de maio.

Audiência para debater extinção da Funasa também é adiada

Outra agenda prevista para a manhã dessa terça e que foi adiada foi a audiência pública que traria como tema a extinção da Funasa. A Condsef/Fenadsef esteve no Congresso onde iria acompanhar esse debate. A entidade segue atenta e em conjunto com suas filiadas continuam na luta em defesa dos direitos dos servidores desse órgão tão importante para milhões de brasileiros, especialmente lotados nos municípios.

“Não se pode apagar um órgão da importância da Funasa sem o devido preparo e tratando os servidores da forma como está acontecendo”, pontua Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação. Sérgio relata que na última audiência pública no Senado que teve como pauta a extinção da Funasa, até mesmo a participação de servidores foi impedida. “A chamada Casa do Povo deve abrir as portas para que os servidores da Funasa possam levar também sua versão sobre essa situação”, pontuou.