CONVOCATÓRIA URGENTE DOS SERVIDORES DA EX-ROQUETTE PINTO

O Sindsep/MA através da Secretaria de Assuntos Jurídicos e Institucionais está convocando os seguintes servidores da ex-Roquette Pinto para comparecerem na sede do sindicato para tratarem de assuntos sobre URPs e FGTS. Informamos que em muitos casos os valores já estão disponíveis, dependendo apenas da assinatura ou complementação de documentos.

Essas ações demonstram a luta da entidade em buscar as garantias necessárias para que os direitos dos servidores sejam respeitados. Uma entidade forte começa pelo fortalecimento da sua base. Sem os seus associados o sindicato perde forças no embate do dia a dia, por isso, é importante que todos os servidores estejam em dia com sua contribuição sindical.

Aida Dias Gantzias

Aldilenec Silva Santos

Ana Rita Pinto Mendonça

Antonia da Silva

Celso Fabiano Gaspar

Conceição de Maria de J. Costa

Conceição de Maria Freitas Lima

Corina Borges de P. Nascimento

Dalva Oliveira Pereira

Dulcimar Silva Ferreira

Elzeli Coutinho Martins

Glaydson Barros Lemos

Guilhermina da Silva Santiago

Hamilton Pereira Serejo

Heloisa José Coelho Machado

Hilda Carvalho Parrião

Hilda Golveia Teixeira

Hildene Maia Matos

Ilna Reis Mendes

Iolete Silva Corrêa

Ione de Ribamar Costa

Iracema Serra Leite

Jose de Ribamar Mendes Ferraz

Jose de Ribamar Rodrigues

Leonildes Veloso Marques

Lindalva de Jesus Araújo Pereira

Maria da Conceição C. de Castro

Maria da Glória Oliveira Gomes

Maria da Gloria Pires Martins

Maria Dalva Serra

Maria do Espirito Santo Guterres

Maria Helena Figueiredo de Sousa

Maria Isabel Correa

Maria Leila Viegas da Silva

Maria Loureto Silva

Maria Madalena S. dos Santos

Ney Gasparilho de Moraes

Rosário de Fatima Mores Telles

Rosemary Rodrigues Santos

Rute Santos Serra

Sandra Virginia Ory P. Bandeira

Sebastiana Rêgo Maciel

Sebastião Pinheiro Amorim

Sonia Maria Ataíde Silva Braga

Sônia Maria Peixoto Pereira

Vera Lucia Carneiro Cunha

Vette Ramos de Sousa

Violeta Beckman Martins

 

 

Apesar do governo os sindicatos continuarão na luta

Três meses depois da posse e o governo continua estagnado. Até agora nenhum encaminhamento de Bolsonaro foi aprovado no Congresso Nacional. Até seus apoiadores mais ferrenhos estão abandonando o barco. A política externa equivocada está destruindo o setor agropecuário a tal ponto que o deputado ruralista Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) procurou os líderes do governo no Congresso e na Câmara, Joice Hasselmann (PSL-SP) e Vitor Hugo (PSL-GO) para anunciar o rompimento com o governo; “Chega! Chegamos ao limite! Não dá mais! Acabou a paciência.

Por outro lado o núcleo militar do governo já dá também sinais de que não suportará por muito mais tempo os desacertos da família Bolsonaro. Além de já estar se articulando com desenvoltura por praticamente todos os setores do governo, o vice-presidente Mourão tem demonstrado vontade de pacificar o país e descer do palanque numa clara demonstração de que pode ser uma opção para dar estabilidade ao país. Tanto que já chegou a afirmar em citação recente que o exercito gosta de ordem e seriedade, numa clara alusão ao descontrole dos integrantes da família Bolsonaro.

Em meio a tudo isso, para acalmar o mercado e os empresários, Bolsonaro tenta aprovar de qualquer forma a reforma da previdência. Para isso, liberou milhões em emendas parlamentares, está buscando os presidentes de partidos para negociar cargos, tenta criminalizar os movimentos sociais e enfraquecer o movimento sindical.

Além de editar a medida provisória 873 que impede o desconto em folha da mensalidade sindical (Tentativa de asfixiar financeiramente), agora o Ministério da Economia baixou Portaria que praticamente revoga o direito de greve dos servidores públicos.

O governo sabe que dificilmente conseguirão aprovar essas reformas danosas aos trabalhadores e estão desesperados. Por isso estão tentando enfraquecer os sindicatos.

“Nós não nos intimidaremos com as ameaças e ocuparemos as ruas para defender nossos direitos. Precisamos estar unidos e mobilizados para combater esses ataques à organização dos trabalhadores” disse Raimundo Pereira, presidente do Sindsep/MA.

A preocupação do governo aumentou depois do dia 22 de março quando as centrais sindicais unidas realizaram o dia nacional de luta em defesa da aposentadoria, quando milhares de brasileiros foram às ruas dizer não à reforma da previdência proposta pelo governo Bolsonaro.

O desespero do governo é que a mobilização do dia 22 foi só um esquenta para a greve geral que está sendo organizada caso o governo insista em aprovar essa reforma que tira o direito dos trabalhadores a aposentadoria.

Nova diretoria toma posse em clima de mobilização e unidade

Novos diretores do Sindsep/MA para o triênio 2019/2022.

Em solenidade marcada pela presença dos movimentos sociais, sindicais e de parlamentares, foram empossados os novos diretores do Sindsep/MA para o triênio 2019/2022.

A cerimônia acontece em um momento delicado para o movimento sindical e para as causas populares em que o governo fascista de Bolsonaro tenta criminalizar os movimentos sociais e asfixiar financeiramente os sindicatos.

“Nós já passamos até por um período de ditadura e não vamos deixar que esse governo de plantão destrua a organização dos trabalhadores. Esse Ato aqui nos mostra isso e a quantidade de filiados que nos procurou ao perceber que não havia sido descontada a mensalidade sindical nos deixa cheio de esperanças por dias melhores”, disse Raimundo Pereira, presidente empossado do Sindsep/MA

Na oportunidade os representantes da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (FETAEMA) e Federação dos Trabalhadores Municipais (FETRAM) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) também colocaram suas preocupações e receios sobre suas atuações e até a própria existência aos parlamentares das três esferas (municipal, estadual e federal) na certeza de tê-los ao seu lado na defesa das entidades e consequentemente dos direitos dos trabalhadores.

Participaram da mesa política, além do presidente Raimundo Pereira, o secretário de formação da CUT Maranhão, Nowarck Oliveira; a secretária geral da Fetaema, Livia Karla; o diretor da FETRAM, Mogênio Farias; o Advogado Mario Macieira; o vereador Honorato Fernandes; o deputado estadual Zé Inácio e o deputado federal Zé Carlos.

Durante suas falas os parlamentares hipotecaram apoio a pauta sindical e se colocaram à disposição dos movimentos sociais para juntos derrotarmos os ataques do governo aos sindicatos e também barrar a Reforma da Previdência.