O Sindsep/MA, Condsef, CUT/MA, demais entidades e centrais sindicais, participaram na manhã desta segunda-feira, 1° de fevereiro, em frente ao Ministério da Economia, do Dia Nacional de Luta pela Vacina para Todos e Todas, Contra as Privatizações e a Reforma Administrativa.
O evento contou com uma satisfatória participação dos trabalhadores, que obedeceram ao número restrito de participantes, uso de máscaras e o distanciamento obrigatório, conforme recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Segundo Manoel Lages, presidente da CUT/MA, mesmo em tempos de pandemia é necessário que os trabalhadores possam se organizar. “Organizamos uma atividade que discute vários pontos importantes para os trabalhadores, e neste sentido, tivemos a preocupação de tomar todas as medidas de segurança que são recomendadas pela OMS, mesmo sabendo que o desejo de muitos trabalhadores era de ir para a luta e gritar FORA BOLSONARO”, declarou.
Durante a semana passada, muitos debates proporcionaram encontros e reflexões importantes dentro da programação Fórum Social Mundial que esse ano teve uma edição virtual.
Na quinta, 28, a Condsef/Fenadsef levou para o FSM o debate “A importância dos serviços públicos no Brasil”. Agora, a Confederação e suas filiadas se preparam para integrar as ações programadas e que começam a acontecer ainda nesse final de semana.
“É de grande importância que os movimentos sociais possam proporcionar essas pautas. Precisamos discutir a real situação do serviço público e suas necessidades para atender com qualidade a sociedade”, afirmou Valter Cezar, diretor de Formação da Condsef.
Para Raimundo Pereira, presidente do Sindsep/MA, é necessário que a sociedade discuta mais o cenário político do Brasil. Que essa discussão possa colocar em foco a imagem do Brasil perante o mundo. “Precisamos discutir o Brasil e a imagem do país para o mundo. Estamos vivendo absurdos após absurdos. Trapalhadas após trapalhadas. E o Brasil sendo ridicularizado por um presidente irresponsável que nunca deu a devida importância. Para demonstrar a sua preocupação com a pandemia, Bolsonaro cortou milhões da pesquisa em 2021. Precisamos unir as forças sociais e pressionar o Congresso para aceitar o pedido de impeachment”, comentou.