Autor: imprensa sindsep
Representantes do Sindsep/MA tomam posse no Conselhos Diretores do IFMA nos Campus Monte Castelo e Pedreiras
Seguindo a premissa de representar os trabalhadores em todos os fóruns possíveis, o Sindsep/MA, esta semana ocupou mais dois importantes espaço dentro dos Conselhos Diretores do IFMA, tanto em São Luís, como no interior do estado.
O Conselho Diretor (Condir) é a instância máxima no âmbito do Campus. Trata-se do colegiado detentor de natureza consultiva e deliberativa, nas dimensões acadêmica, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar. O Condir é presidido pelo Diretor-Geral, tem sua organização e funcionamento definidos em regulamento próprio e em sua composição membros da Comunidade Acadêmica e da Sociedade.
Em são Luís, a diretora da secretaria de Administração e Finanças do Sindsep/MA, Elizabeth de Assis Nascimento, tomou posse, na última, terça-feira, 12, no Conselho Diretor,(CONDIR)do IFMA, Campus, Monte Castelo.
Em Pedreiras, foi o diretor da secretaria de Saúde e Segurança do Trabalhador e Meio Ambiente, Cicero Aragão, que tomou posse ontem, 14, no Conselho do IFMA local. Os mandatos são de dois anos, podendo ser renovados por mais dois anos.

“Esse é um espaço de discussão e deliberação muito importante para a administração do IFMA, Campus Monte Castelo, e a representação dos trabalhadores não poderia estar de fora. Tenho convicção que poderemos ajudar muito o companheiro Edilson a encontrar as melhores soluções no âmbito do CONDIR”, disse a conselheira empossada, Elizabeth Nascimento.
Diário Sindsep/MA, nº 5127 – 15/08/25
Reforma Administrativa e impactos sobre as mulheres são debatidos em conferência da Condsef/Fenadsef
Na última quarta-feira (13), a Condsef/Fenadsef realizou, de forma virtual, uma Conferência Livre preparatória para a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (CNPM). Com o tema “Reforma Administrativa e Impactos sobre as Mulheres”, o encontro reuniu especialistas e dirigentes sindicais para debater os riscos que as mudanças propostas para o serviço público representam especialmente para as mulheres, maioria na linha de frente dos serviços públicos.
Foram eleitas como representantes da Confederação na 5ª CNPM as dirigentes Erilza Galvão e Sandra Mota. Entre as principais preocupações apontadas, estão a fragilização dos vínculos empregatícios, a substituição de servidores estáveis por temporários e a consequente precarização do serviço público.
O presidente do Sindsep, João Carlos Lima Martins, ressaltou a relevância do debate: “Discutir reforma administrativa sob a ótica de gênero é fundamental para mostrar que a defesa da estabilidade não é só uma pauta corporativa, mas também uma proteção para a sociedade e para a qualidade do serviço público”.
A Condsef/Fenadsef reafirma seu compromisso com a defesa do Regime Jurídico Único e a valorização dos servidores, especialmente das mulheres, que garantem o atendimento direto à população.
Diário Sindsep/MA, nº 5126 – 14/08/25
Centrais anunciam estratégias para manter empregos e renda diante do tarifaço
A CUT e as demais centrais sindicais realizaram na manhã desta quarta-feira (13) uma live em que seus dirigentes e o ministro do Trabalho e Emprego Luiz Marinho, defenderam formas de manter empregos e reajustes salariais diante do tarifaço de 50% que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs às exportações brasileiras, numa afronta à nossa soberania para tentar livrar o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), da cadeia por tentativa de golpe de Estado.
O presidente da CUT Sergio Nobre destacou que as sanções dos EUA são um ataque muito forte à soberania do nosso país e que tem como objetivo desestruturar a nossa economia, que, segundo ele, tem se mostrado muito forte.
“O presidente Lula vem reagindo de maneira muito correta, com serenidade e também com muita firmeza. A gente sabe que os Estados Unidos têm mais instrumento de pressão do que tem o Brasil em relação a eles, mas a gente não é um país qualquer. A gente é uma nação grande e a gente tem que tratar isso de cabeça erguida e não ser subserviente aos Estados Unidos”, declarou.
Diante da possibilidade de desemprego, que de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) se nenhuma medida for implementada, pode atingir em um ano mais de 700 mil trabalhadores e trabalhadoras de diversos setores, e ter um impacto no Produto Interno Bruto (PIB) de 0,35% negativo, Sergio Nobre defendeu que para atravessar esse período o melhor caminho é a negociação coletiva dos sindicatos junto ao empresariado.
“A gente propôs que cada setor, cada empresa afetada forme uma mesa de negociação séria, que não pode passar de 10 dias para a gente conversar e estabelecer as medidas”, afirmou.
Ainda em sua fala, o presidente da CUT defendeu o pacote de R$ 30 bilhões que o presidente Lula propõe para enfrentar o tarifaço, mas desde que as empresas que tomarem empréstimos a juros menores preservem os empregos.
“É preciso tomar cuidado com aquelas empresas que demitem previamente porque sabem que vai ter que se comprometer com o emprego, então demite antes. É muito importante que a gente fortaleça as campanhas salariais do segundo semestre, por que tem empresas já se aproveitando dizendo que o cenário está incerto e pedem para transferir a campanha salarial para o ano que vem e, nós não podemos entrar nessa”, alertou.
No plano internacional o presidente da CUT disse está sendo articulando para setembro um encontro virtual das centrais sindicais do Brasil, do México, do Canadá, dos Estados Unidos e da Europa, para estabelecerem um documento e um posicionamento comuns sobre o tarifaço.
“O comportamento do Trump desorganiza o processo de produção e a troca comercial entre os países de maneira criminosa. É uma posição comum. Então, eu também estou solicitando para que o presidente da OMC [Organização Mundial do Comércio] receba todas as centrais sindicais desses países para a gente conversar sobre a perversidade desse programa e o impacto que tem no emprego, não só no Brasil, mas também no mundo”, afirmou Sergio Nobre.
Impactos do tarifaço
A análise do impacto das tarifas foi feita pela diretora-técnica do Dieese, Adriana Marcolino. No documento apresentado há uma avaliação dos impactos da taxação em diversos setores econômicos brasileiros e as potenciais consequências para as negociações coletivas no segundo semestre, além de destacar propostas das centrais sindicais. O documento completo pode ser lido aqui.
As propostas das centrais sindicais incluem:
- Defesa da Produção Nacional
- Proteção do Emprego e da Renda
- Negociação Coletiva e Participação Sindical
- Institucionalização do Diálogo Social
- Transição Ecológica Justa e Inclusiva
- Nova Estratégia Comercial Externa
Fonte: CUT
Diário Sindsep/MA, nº 5125 – 13/08/25
Manifesto pela Revogação das Reformas será apresentado nessa quinta, 14
Mais de mil sindicalistas se uniram em um manifesto pela revogação das reformas Trabalhista, Previdenciária e da Lei das Terceirizações, consideradas por diversas entidades como perversas e prejudiciais aos direitos históricos da classe trabalhadora. Agora é hora de entregar esse documento ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao Congresso Nacional e ao Judiciário. Após mais de um ano de articulações, debates e construção coletiva, sindicalistas de todo o país preparam uma grande mobilização nessa quinta, 14, em Brasília.
A mobilização contará ainda com uma Audiência Pública na Câmara dos Deputados, agendada para as 14h. A concentração será em frente ao Anexo II. A audiência foi requerida e será presidida pela deputada federal Erika Kokay (PT-DF).
Entre os temas que se somaram à pauta inicial do manifesto estão a defesa da jornada 6×1 e a suspensão, pelo ministro Gilmar Mendes, dos processos relacionados à pejotização — temas que também preocupam profundamente os trabalhadores organizados.
A mobilização desse 14 de agosto é mais do que um ato simbólico — é um chamado à ação concreta por justiça social, por empregos dignos e pelo resgate de direitos que vêm sendo desmontados nos últimos anos.
14/08 | Brasília
A partir das 9h – Ato com concentração no Espaço do Servidor para entrega do Manifesto pela Revogação das Reformas
14h – Audiência Pública, Anexo II da Câmara dos Deputados (solicitada pela deputada Erika Kokay)
A Condsef/Fenadsef estará na atividade. Também vamos às ruas com força total em defesa da jornada 6×1, contra a pejotização e pelos direitos da classe trabalhadora!
O futuro dos serviços públicos e dos nossos direitos é agora!
Fonte: Condsef
Diário Sindsep/MA, nº 5124 – 12/08/25
Manifesto pela Revogação das Reformas será apresentado nessa quinta, 14
Condsef/Fenadsef
Mais de mil sindicalistas se uniram em um manifesto pela revogação das reformas Trabalhista, Previdenciária e da Lei das Terceirizações, consideradas por diversas entidades como perversas e prejudiciais aos direitos históricos da classe trabalhadora. Agora é hora de entregar esse documento ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao Congresso Nacional e ao Judiciário. Após mais de um ano de articulações, debates e construção coletiva, sindicalistas de todo o país preparam uma grande mobilização nessa quinta, 14, em Brasília.
A mobilização contará ainda com uma Audiência Pública na Câmara dos Deputados, agendada para as 14h. A concentração será em frente ao Anexo II. A audiência foi requerida e será presidida pela deputada federal Erika Kokay (PT-DF).
Entre os temas que se somaram à pauta inicial do manifesto estão a defesa da jornada 6×1 e a suspensão, pelo ministro Gilmar Mendes, dos processos relacionados à pejotização — temas que também preocupam profundamente os trabalhadores organizados.
A mobilização desse 14 de agosto é mais do que um ato simbólico — é um chamado à ação concreta por justiça social, por empregos dignos e pelo resgate de direitos que vêm sendo desmontados nos últimos anos.
14/08 | Brasília
A partir das 9h – Ato com concentração no Espaço do Servidor para entrega do Manifesto pela Revogação das Reformas
14h – Audiência Pública, Anexo II da Câmara dos Deputados (solicitada pela deputada Erika Kokay)
A Condsef/Fenadsef estará na atividade. Também vamos às ruas com força total em defesa da jornada 6×1, contra a pejotização e pelos direitos da classe trabalhadora!
O futuro dos serviços públicos e dos nossos direitos é agora!

