Sindsep/MA finaliza curso de formação para delegados sindicais de base

O Sindsep/MA encerrou ontem, 13, mais um curso de formação para delegados de base.

O evento teve carga horária de 16h, e objetivou a preparação de dirigentes e lideranças sindicais no intuito de organizar a luta da classe trabalhadora dentro dos seus locais de trabalho.

Dessa forma, o Sindsep/MA busca fortalecer a sua inserção nas lutas gerais e específicas da categoria através da qualificação dos delegados de base.

O Curso foi iniciado na sexta-feira, 08/11, pela manhã com a participação do Prof° João Carlos Martins, que tratou da importância do sindicato e do trabalho dos Delegados de Base, chamando a atenção para a necessidade de qualificação no sentido de que possam fazer as intervenções necessárias junto aos colegas da base e assim encaminhar as demandas junto à Direção.

No encerramento da atividade, ontem, o diretor do Sindsep/MA e da Condsef/Fenadsef, Valter Cezar Dias Figueiredo, deu uma palestra sobre a reforma Administrativa e Reforma da Previdência.

De acordo com os delegados, o curso foi de grande importância para que todos pudessem ter a noção das suas responsabilidades como porta-vozes do Sindsep/MA nos órgãos, e também ser a voz da base para a Direção da entidade.

Sindsep/MA realiza curso de formação para os delegados de base da entidade

O Curso tem carga horária de 16 horas e tem como um dos objetivos preparar dirigentes e lideranças para a organização dos trabalhadores nos locais de trabalho, fortalecendo assim a inserção do sindicato nas lutas gerais e especificas da categoria com a qualificação dos delegados de base.

“Estamos vivendo um momento muito grave para os trabalhadores e principalmente para os servidores públicos e a direção do Sindsep preocupada com a conjuntura está executando um programa ousado de formação para nossos dirigentes e delegados de Base”, explicou Ana Maria Cascaes, diretora de Formação do Sindsep/MA.

As atividades foram iniciadas na sexta-feira pela manhã com a participação do Prof° João Carlos Martins, que tratou da importância do sindicato e do trabalho dos Delegados de Base, chamando a atenção para a necessidade de qualificação no sentido de que possam fazer as intervenções necessárias junto aos colegas da base e assim encaminhar as demandas junto à Direção.

“O contexto atual nos impõe cada vez mais a necessidade de conhecimento e qualificação para debater os problemas da categoria. Somente com qualificação e conhecimento de causa os Delegados de Base saberão como encaminhar as demandas fortalecendo a conexão entre a organização por locais de trabalho e a direção do sindicato”, disse João Carlos Martins, formador e diretor da secretaria de Administração e Finanças do Sindsep/MA.

Amanhã, quarta-feira, às 9:00 horas o curso será reiniciado com a participação de Valter Cezar Figueiredo discorrendo sobre a reforma Administrativa e Reforma da Previdência.  Esses dois temas são cruciais para o país e principalmente para os servidores públicos, ainda mais da forma pouco transparente e unilateral como o governo está tratando o tema.

“Estamos preocupados e atentos aos desdobramentos dessas medidas que impactam negativamente nos serviços públicos e prejudicam ainda mais os trabalhadores do serviço público. Nesse sentido quanto mais a categoria estiver esclarecida, mais poder terá de combater esse pacote de maldades”, afirmou Valter Cezar Figueiredo, diretor da secretaria de comunicação do Sindsep/MA e diretor da Condsef/Fenadsef.

CUT e centrais vão denunciar pacote de maldade de Bolsonaro/Guedes dia 13 em SP

Para denunciar a política econômica da dupla Bolsonaro/Guedes, que é praticamente uma cópia da que foi implantada no Chile há décadas e que levou a população à miséria, na próxima quarta-feira (13), a CUT e demais centrais sindicais – CTB, CSP- Conlutas, Força Sindical, UGT, CSB, CGTB, Nova Central, Intersindical, Intersindical Instrumento de Luta e Pública – estarão nas ruas de São Paulo.

Nas proximidades do Teatro Municipal, no centro da capital paulista, a partir das 9 horas, os sindicalistas e as sindicalistas vão fazer uma panfletagem e uma conversa com a população com objetivo de alertá-la sobre as medidas do governo de Jair Bolsonaro (PSL) e seu ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, que, sempre beneficiam os empresários e prejudicam os trabalhadores e trabalhadoras.

Além a reforma da Previdência, que dificulta o acesso aos benefícios previdenciários, eles agora querem criar a carteira verde e amarela com menos direitos trabalhistas, impedir novos investimentos em áreas essenciais para a população, reduzir jornadas e salários de servidores públicos e acabar com o aumento reajustes de benefícios sociais com base na inflação.

É disso que se trata o “Plano Mais Brasil”, apresentado na semana passada, composto por três propostas de emenda à Constituição (PECs) – a Emergencial, a de Fundos Públicos e a do Pacto Federativo que, segundo   economistas, não melhora a economia e só aumenta a desigualdade no país.

Os sindicalistas e as sindicalistas vão dizer também à população que este pacote de maldades do Guedes é quase igual ao que foi implantado no Chile há décadas e que levou os chilenos às ruas há mais de um mês para pedir empregos, aposentadoria digna, ter dinheiro para viver dignamente e pagar contas de luz e água privatizadas, caras e inacessíveis.

 “As PECs anunciadas por Bolsonaro e Guedes atacam diretamente os mais pobres e a classe trabalhadora, além de piorar a crise social e econômica em que o país está vivendo. Eles querem implementar as mesmas medidas que fizeram no Chile e não podemos permitir”, afirmou o presidente da CUT, Sérgio Nobre.

Segundo ele, esta é a primeira de uma agenda de ações da CUT e demais centrais porque a ideia é se mobilizar também nos bairros, nas comunidades, nas feiras e nas praças para dialogar com a população e, principalmente, com os desempregados.

Para Sérgio é preciso que os sindicatos façam a mesma coisa.

“Além dos locais de trabalho, precisamos ir aos locais de moradia da população para alertar que se não se organizar e não vier para a luta contra este pacote de crueldade iremos enfrentar um caos e a situação econômica e social do país pode piorar”.

Plano Emergencial

A CUT e demais centrais irão apresentar, no próximo dia 18, um Plano Emergencial para conter a crise, o desemprego, a fome e a tragédia social que só crescem no país.

“O Plano Emergencial será feito coletivamente pela classe trabalhadora, centrais sindicais, movimentos sociais, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, partidos políticos e igrejas e tem como principal objetivo proteger o setor mais vulnerável da população, em especial o desempregado”, finalizou o presidente da CUT, Sérgio Nobre.

A atividade na segunda-feira (18) será no Sindicato dos Químicos de São Paulo a partir das 9 horas.

Fonte: CUT