Sindsep/MA realiza o Planejamento Estratégico da gestão “Força para Lutar, Unir e Vencer”

O Sindsep/MA realizou no dia de hoje, 18 de janeiro, o Planejamento Estratégico da Gestão “Força para Lutar, Unir e Vencer”, eleita para o triênio 2022/2025.

O evento contou com a participação dos diretores das secretarias especificas de São Luís e de 1 (um) diretor de cada Regional.

O evento aconteceu na sede da CUT/MA, e serviu para que a Direção do sindicato fizesse uma análise do Planejamento elaborado em 2019, observando os pontos que foram realizados e aqueles que por alguma ventura não foram concluídos.

“A proposta era que pudéssemos fazer uma avaliação criterioso dos pontos que encaminhamos do Planejamento passado, uma análise daqueles que não foram efetivados, e por fim, proposições de novos nortes a serem seguidos pela Direção do Sindsep/MA”, comentou Manoel Cecílio, diretor de Formação do Sindsep/MA.

Todos as Regionais puderam contribuir para a construção do plano de ações do sindicato para os próximos três anos, o que ratifica, o processo democrático construído pela entidade ao longo dos anos.

“É salutar que esse processo de construção do Sindsep/MA seja uma prática descentralizada, assim, dessa forma, podemos expor as necessidades reais de cada Regional, no que tangem as suas particularidades”, afirmou Maria de Araújo, diretora da Regional de Codó.

Segundo João Carlos, presidente do Sindsep/MA, é necessário que entidade trabalhe de forma mais conjunta e coesa, sempre entendendo que o processo democrático é a mola propulsora para a luta dos trabalhadores.

“Apresentamos uma discussão à altura do nosso sindicato. Várias cabeças discutindo e elaborando um plano de ação para nortear a entidade nesses próximos anos. É uma nova conjuntura política, um novo momento, mas a luta deve ser permanente. Quero agradecer a participação engrandecedora de todos os diretores e afirmar que estamos no caminho correto”, João Carlos Lima Martins, presidente do Sindsep/MA.

Servidores do Executivo cobram reajuste emergencial urgente

Com orçamento próprio e possibilidades de apresentar projetos, Legislativo e Judiciário já tiveram reajustes sancionados pelo presidente. Servidores do Executivo dependem do envio de proposta ao Congresso

Servidores do Executivo cobram reajuste emergencial urgente

Reprodução/DR

Condsef/Fenadsef

Mesmo com a sinalização da ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, de que ainda esse mês deverá ser instalada uma mesa nacional de negociação permanente com servidores, a categoria segue buscando a efetivação desse prazo e início dos debates que levem ao atendimento das pautas urgentes da categoria. Entre as prioridades está a luta por um reajuste linear emergencial para ativos, aposentados e pensionistas.

Servidores do Executivo estão há mais de seis anos com salários congelados. Só nos quatro anos de governo Bolsonaro, único presidente em pelo menos vinte anos a não conceder nenhum percentual de reposição ao funcionalismo, as perdas giram em torno de 27%.

Na última quinta-feira, 12, a Condsef/Fenadsef esteve na apresentação do novo secretário de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, onde mais uma vez foi reforçada a necessidade de uma retomada imediata das negociações com os representantes dos servidores federais.

A reposição em benefícios como o auxílio-alimentação também está entre as reivindicações urgentes. “As perdas salariais sofridas pelo funcionalismo nos últimos anos são enormes e, não por acaso, a categoria cobra urgência no atendimento de suas pautas”, destaca Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Condsef/Fenadsef.

Com orçamento próprio e possibilidades de apresentar projetos, Legislativo e Judiciário já tiveram reajustes sancionados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O salário dos ministros vai saltar dos atuais R$ 39.293,32 para R$ 46.366,19 até fevereiro de 2025. O aumento será gradual, dividido em quatro parcelas de 4,5% de reajuste cada.

Servidores do Executivo dependem do envio de proposta ao Congresso Nacional. Com salários bastante defasados, as entidades seguem defendendo que o reajuste emergencial considere o acúmulo de anos de congelamento salarial e esperam que não haja parcelamento no percentual a ser negociado. “Lembramos que, historicamente, nossa mobilização e luta são determinantes no avanço de nossas principais revindicações”, pontuou Sérgio Ronaldo.

Fonasefe busca compromisso para que negociações com servidor tenham início ainda esse mês

Representando fórum que reúne representantes dos servidores federais, secretário-geral da Condsef entrega pauta de reajuste emergencial e cobra início das negociações ao secretário de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça

Fonasefe busca compromisso para que negociações com servidor tenham início ainda esse mês

Sérgio Mendonça é novo secretário de Gestão de Pessoas (Foto: Imprensa Condsef)

Condsef/Fenadsef

Representando o Fonasefe, fórum que reúne entidades representativas dos servidores federais, o secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva, entrega pauta de reajuste emergencial e cobra início das negociações em apresentação do novo secretário de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça. Compromisso é de que haverá esforço para que processo de negociações tenha início até o final desse mês. Na solenidade ocorrida na tarde dessa quinta-feira, 12, em Brasília,  a pauta também foi entregue à ministra de Gestão e Inovação do Serviço Público, Esther Dweck.

Com salários congelados há mais de seis anos, a maioria dos servidores do Executivo Federal busca um reajuste emergencial para ativos, aposentados e pensionistas. Só nos últimos quatro anos as perdas da categoria giram em torno de 27%. A reposição em benefícios como o auxílio-alimentação também está entre as reivindicações urgentes.

>> Confira o documento entregue na apresentação do secretário de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho