Eleições Capesesp

Nos dias 17 e 18 de maio, os associados da Capesesp (Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores da Fundação Nacional de Saúde) irão votar para eleger parte dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade.

A Condsef/Fenadsef está apoiando a Chapa 2 “Juntos em Defesa da Capesesp” composta por representantes da categoria.

Entre as propostas da chapa estão o fortalecimento da Capesesp com ampliação de rede assistida, a luta contra reajustes abusivos e por mensalidades viáveis, além da busca por revisão para que haja contribuição paritária.

Fique por dentro do passo a passo da votação. Não deixe de votar e fortalecer a representação dos trabalhadores no plano de autogestão da categoria e seus dependentes.

Sobre a votação: O voto é secreto e facultativo e a eleição será realizada em turno único, por meio de sistema eletrônico, com acesso por senha pessoal e intransferível do eleitor; A senha pessoal do eleitor será enviada, juntamente com o Aviso de Convocação ao endereço residencial dos associados habilitados a votar.

Durante o processo de votação, uma central de atendimento telefônico, cujo número constará no Aviso de Convocação, assim como no site eletrônico da CAPESESP (www.capesesp.com.br) e nos quadros de aviso dos locais de trabalho dos associados, ficará disponível para esclarecimentos de eventuais dúvidas, inclusive com orientações para obtenção de nova senha específica, em caso de perda ou extravio.

Com informações repassadas pela Condsef.

 

Sindsep/MA e demais entidades irão lutar por reajuste salarial para o PGPE e PST em 2019

Na última sexta-feira, 13, o Governo Federal enviou ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019, no qual, não prevê qualquer tipo de reajuste para os servidores das carreiras do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE) e a carreira da Previdência, Saúde e Trabalho (PST), planos especiais, entre outros que compõem o chamado “carreirão”.

De forma arbitrária, o Governo penaliza cerca de 80% do funcionalismo federal, haja vista, que uma pequena parte dos servidores serão contemplados com o reajuste salarial em 2019. Entre as carreiras estão os auditores da Receita Federal, funcionários do Banco Central, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e analistas do Tesouro Nacional.

As categorias do funcionalismo que podem ficar sem reajuste em 2019 obtiveram correções salariais em plena recessão, quando parte expressiva dos brasileiros perdia seus empregos. Em 2015, na gestão Dilma, os representantes sindicais do “carreirão” e de funcionários de agências reguladoras acertaram um aumento de 10,8% em duas parcelas: uma em agosto de 2016 e outra em janeiro de 2017.

Já o acordo firmado com os servidores das carreiras de Estado ocorreu em 2016, durante o governo de Michel Temer e garantiu um reajuste de 27,9%, escalonado em quatro anos até 2019. Esse grupo é composto por 253 mil servidores ativos e inativos do funcionalismo civil, com rendimentos bem acima da maioria. Os funcionários do carreirão representam 80% dos 1,2 milhão de funcionários e ganham até R$ 7 mil no fim de carreira.

O Sindsep/MA através da Condsef/Fenadsef, irá manter as mobilizações no intuito de pressionar o Governo Federal a conceder reajustes às demais categorias. Mesmo com o pessimismo de Brasília, o movimento sindical não irá se acovardar no sentido de buscar mecanismos que possam forçar o Governo Ilegítimo de Temer a iniciar um processo de negociação para reajustar os salários dos demais servidores.

“Os servidores públicos federais estão sofrendo com a falta de reajustes. Muitos companheiros estão saindo dos planos de saúde por não terem mais condições de pagar. Os aumentos são exorbitantes, e o nosso salário continua não sendo reajustado, o que está dificultando a vida de muitos companheiros. A questão dos planos de saúde é apenas um ponto que estamos citando. O não reajuste salarial implica em toda a estrutura familiar do servidor público federal”, afirmou Raimundo Pereira, presidente do Sindsep/MA.

 

Sindsep/MA realiza assembleia setorial com os trabalhadores da Ebserh e Conab

O Sindsep/MA realizou na última sexta-feira, 13, uma Assembleia Setorial com os trabalhadores da Ebserh e da Conab, para que fosse discutida e deliberada a seguinte pauta: Informes; Eleição de delegado para participar do Encontro Nacional dos Empregados das Empresas Públicas Ebserh e Conab, em Brasília, dia 03 de maio.

Foi eleito para participar do Encontro , o companheiro, José Alfredo Duarte Torres, empregado da Conab.

Ainda durante a reunião, os trabalhadores da Ebserh discutiram temas relacionados ao ACT 2018/2019.

No próximo dia 17de abril , as entidades sindicais,  comissão nacional dos representantes dos empregados e a Ebserh, estarão reunidos para discutirem as cláusulas sociais pendentes, bem como o índice das cláusulas econômicas.

Uma nova reunião com os trabalhadores da Ebserh/MA está pré-agendada para o próximo dia 20 de abril.

 

Presidente do Sindsep/MA fala sobre vários temas em entrevista ao programa Personalidades, da TV Alternativa

O presidente do Sindsep/MA, Raimundo Pereira, gravou na última quarta-feira, 11, o programa Personalidades, na TV Alternativa, canal 19.1.

O programa Personalidades, é apresentado por Wagner Silva, e vai ao ar aos sábados e domingos às 20:30h, e na TV São Luís, canal 8.1, aos domingos 13:30h.

A TV Alternativa também pode ser assistida também na SKY,  no canal 319.1.

Na pauta do programa: X Consef, reformas Trabalhista e da Previdência; PEC 95, que congela os gastos públicos por 20 anos; análise de conjuntura e Eleições de 2018.

Governo recua e cancela envio da proposta que limitaria salário de servidores federais

A união da classe trabalhadora trouxe mais uma vitória para a categoria. O Governo Golpista de Michel Temer cedeu à pressão e cancelou o envio ao Congresso da proposta que objetivava limitar o salário inicial de servidores públicos federais a R$ 5 mil.

A propositura foi colocada em pauta no ano passado, na época, o governo argumentava que a limitação dos vencimentos seria necessária para diminuir o rombo dos cofres públicos.

A proposta já vinha encontrando objeções na casa Civil, mesmo com apoios da área financeira, havia uma grande chance de não ser aprovada pelos parlamentares.

Agora, quase um ano após sua publicação, ela enfim foi “enterrada”.

Com informações repassadas pelo Blog do Servidor Federal.

Combatividade dos servidores faz Governo recuar do “carreirão”

Os trabalhadores, ao longo do Governo Ilegítimo de Michel Temer, lutaram e continuam lutando, inclusive, indo às ruas e protestando com os seus desmandos e perseguições.

A combatividade dos trabalhadores demonstrou a força necessária contra algumas ações equivocadas do Governo Federal, como: suspensão da tramitação da Reforma da Previdência; a Medida Provisória 805/17 expirou no último dia 8 de abril, por decurso de prazo no Congresso Nacional, após ter sido barrada em seus efeitos por medida liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda não julgada, concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski; e a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 5809/17, impetrada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

A mais nova vitória da classe trabalhadora, diz respeito, ao anuncio da possível desistência do Governo Federal com relação à implantação do “carreirão”.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, o governo de Michel Temer desistiu de enviar ao Congresso Nacional proposta, já aprovada pelo Ministério do Planejamento e em trânsito pela Casa Civil, que se sustentava em três eixos: a unificação de diversas categorias de servidores públicos, entre eles os do Banco Central do Brasil, em uma única carreira; a fixação dos salários iniciais para cargos de nível superior em R$ 5.000 e a elevação para 30, do número de níveis de progressão funcional necessários para o atingimento do topo da carreira.

O famigerado “carreirão” fazia parte de um conjunto de medidas que o governo divulgou em agosto de 2017, conforme noticiado no Apito Brasil 145, que incluía o adiamento dos reajustes salariais de janeiro de 2018 e 2019, previstos em leis, dos servidores públicos civis do Executivo e o aumento da alíquota de contribuição previdenciária de 11% para 14%, que compuseram a Medida Provisória nº 805/17, além de suspensão de concursos, extinção de cargos e cancelamento do reajuste das comissões.

O absurdo das iniciativas do governo fez com que o Fórum Nacional Permanente das Categorias Típicas de Estado (Fonacate) e o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) dessem início a uma campanha unificada visando a sua derrubada, assim como já o faziam para impedir a votação da reforma da Previdência.

Assegurado direito de servidor receber os períodos de licença-prêmio não gozados em pecúnia

A 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região negou provimento à apelação interposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) contra sentença do Juízo da 1ª Vara da Seção Judiciária da Bahia, que julgou procedente o pedido de um servidor público para que fossem pagos em pecúnia os períodos de licença-prêmio não gozados nem contados em dobro para fins de aposentadoria.

Em seu recurso, a Anvisa sustentou, em síntese, que além do pedido do autor ter prescrito, a solicitação de conversão em pecúnia da licença-prêmio que não foi gozada nem utilizada para concessão de aposentadoria não tem amparo legal.

Ao analisar o caso, o relator, desembargador federal Jamil Rosa de Jesus Oliveira, destacou que não há que se falar em prescrição da pretensão, uma vez que a aposentadoria do servidor ocorreu há menos de cinco anos da propositura da ação, de modo que independentemente de qual seria o termo inicial (ato administrativo de aposentadoria ou registro do ato pelo Tribunal de Contas da União), não transcorreu prazo suficiente para fulminar a pretensão autoral.

Quanto ao mérito da questão, o magistrado ressaltou que “não obstante a vedação contida na antiga redação do art. 87 da Lei nº. 8.112, de 1990, que só admitia a conversão em pecúnia em favor dos benefícios da pensão deixada pelo instituidor que não gozou a licença-prêmio no tempo próprio, é de jurisprudência pacífica que o servidor tem direito à conversão em pecúnia da licença-prêmio não gozada nem utilizada para aposentadoria”.

Diante do exposto, a Turma, negou provimento à apelação, nos termos do voto do relator.

Fonte: Ass. de Imprensa do TRF1

Condsef/Fenadsef apoia chapa de trabalhadores para conselhos da Capesesp

Eleição acontece em maio. Fortalecimento do plano, mensalidade viável e revisão de contrapartidas entre servidores e governo estão entre propostas da Chapa 2

Nos dias 17 e 18 de maio associados da Capesesp (Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores da Fundação Nacional de Saúde) votam para eleger parte dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade. O plano de autogestão atende servidores da Funasa, Ministério da Saúde, Anvisa, Universidades de Pernambuco, Campina Grande e seus familiares. A Condsef/Fenadsef está apoiando a Chapa 2 “Juntos em Defesa da Capesesp” composta por representantes da categoria. Entre as propostas da chapa estão o fortalecimento da Capesesp com ampliação de rede assistida, a luta contra reajustes abusivos e por mensalidades viáveis, além da busca por revisão para que haja contribuição paritária (50% governo e 50% servidor). Veja aqui plataformas da chapa.

Hoje, os servidores arcam com mais de 70% de toda a estrutura necessária para garantir a existência da Capesesp. Nada mais justo que garantir a essa representação majoritária a voz necessária para melhorar a gestão do plano que é de interesse de todos os associados. Para isso, a chapa com representação exclusiva de trabalhadores propõe manter um diálogo permanente com os associados na perspectiva de adequar o plano às suas reais necessidades. A votação será exclusiva pela internet no site da Capesesp. No boletim da Chapa 2 “Juntos em Defesa da Capesesp” você fica por dentro do passo a passo da votação. Não deixe de votar e fortalecer a representação dos trabalhadores no plano de autogestão da categoria e seus dependentes.

Fonte: Condsef

Pesquisa CNI/Ibope mostra que rejeição a Temer é perene: 87% desaprova

Nesta quinta-feira (5), o Ibope divulgou nova pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que mostra que as investidas do governo para tentar sair do fundo do poço da rejeição com a intervenção militar no Rio de Janeiro não surtiram efeito e os brasileiros continuam a avaliar o governo negativamente.

De acordo com o Ibope, 72% avaliam o governo Temer como ruim/péssimo. 21% como regular. A apenas 5% como ótimo/bom e 2% não sabe/não respondeu.

Na última pesquisa do Ibope, feita em dezembro, 74% o consideravam “ruim/péssimo”; 19%, “regular”; e 6% avaliavam como “bom/ótimo”. Ou seja, a rejeição de Temer continua dentro da margem de erro que é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

O levantamento foi realizado entre os dias 22 e 25 de março, dias depois da decretação da intervenção, mas antes da deflagração pela Polícia Federal da Operação Skala, que prendeu aliados de Temer. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios.

A pesquisa ainda revela que 87% desaprovam a maneira de Temer governar e apenas 9%. Outros 4% não souberam ou não responderam. No levantamento divulgado em dezembro, 9% aprovavam e 88% desaprovavam.

Quando a pesquisa é por área, 84% desaprovam as medidas de Temer na segurança pública, que se tornou o foco de ação do governo para tentar vitaminar uma suposta pré-candidatura de Temer. O governo criou um ministério e decretou a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, mas entre os entrevistados, apenas 14% aprovam as ações na área.

O levantamento mostrou ainda que a intervenção não impactou na avaliação do governo. O assunto foi apenas a terceira notícia mais lembrada pelos entrevistados, com 4% de menções, mesmo porcentual dos que citaram a Operação Lava Jato, que ficou na segunda posição. “Praticamente não houve impacto da intervenção no RJ na avaliação do governo”, disse o gerente executivo de Pesquisa e Competitividade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca.

A notícia mais associada à gestão Temer é a corrupção. O tema foi citado por 10% dos entrevistados.

Quando a área avaliada é a saúde, 87% desaprovam e 12% aprovam. Educação segue a mesma avaliação, com 80% de desaprovação e 18 de aprovação.

Quando o tema é mercado de trabalho, os índices de reprovação também não são diferentes: 85% reprovam a política de combate ao desemprego de Temer.

Fonte: Portal Vermelho

Obediente aos desmandos do Governo Federal, Câmara mantém veto à negociação coletiva

Como em um “joguete de cartas marcadas”, os “abutres” da Câmara dos Deputados mantiveram o veto presidencial ao PL 3.831/15, que trata da regulamentação da Negociação Coletiva dos Servidores Públicos.

Como uma constante, a Câmara dos Deputados demonstrou outra vez a sua vergonhosa obediência ao Governo Ilegítimo de Michel Temer, principalmente em questões que tenham como foco principal, prejudicar a classe trabalhadora.

Os “comandados” do Governo Federal fizeram questão de jogar na lata do lixo a Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a qual, o Brasil faz parte há oito anos e que reconhece a negociação coletiva no setor público como direito.

A negociação coletiva é um direito constitucional dos servidores públicos e vem sendo bandeira de luta da categoria desde 1988.

No Senado Federal o veto presidencial foi derrubado com 41 votos. Entretanto, para a rejeição do mesmo, seria necessário que as duas casas votassem em sua maioria de forma contrária à medida irresponsável do Governo Federal.

“O Governo Federal a cada dia que passa apresenta a sua face mais obscura quando se trata de reconhecer direitos da classe trabalhadora. Fica evidente a tendência de precarizar o serviço público como um todo. O Sindsep/MA vai manter a luta pela regulamentação da negociação coletiva dos servidores públicos. Vamos nos reunir e organizar um novo fronte de batalha. Não vamos nos acovardar perante esse governo maldoso e irresponsável”, declarou Raimundo Pereira, presidente do Sindsep/MA.