Sindsep/MA continua a luta contra o mentiroso PDV do Governo Federal
Quase (Por Sarah Westphal Escritora)
Será lançada amanhã, 18, a campanha pelo Acordo Coletivo de Trabalho 2018-2019 da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), com o lema “Saúde não é Mercadoria”.
O lançamento será marcado por atividades nos estados com suporte das entidades filiadas à Condsef/Fenadsef e a cobrança de uma reunião na sede da empresa em Brasília no dia 23 de janeiro para assegurar a instalação imediata das negociações do ACT.
A ação objetiva o início dos debates antes da data base do setor que é 1º de março.
A proposta, aprovada em encontro nacional dos empregados da Ebserh, foi protocolada pela Condsef/Fenadsef no final de dezembro.
A categoria já elegeu os representantes da comissão dos empregados que vai participar das rodadas de negociação com a Ebserh.
A Condsef/Fenadsef, em conjunto com suas filiadas, também busca unificar o trabalho com as federações que representam médicos e enfermeiros em torno da unidade na defesa das pautas dos empregados. Todos devem seguir atentos ao processo.
A Condsef/Fenadsef e suas filiadas colocam sua estrutura a serviço de mais este importante processo de negociações unindo empregados da Ebserh em torno do ACT que é de todos.
Com informações repassadas pela Condsef.
Foi agendada para o próximo dia 16 de janeiro, uma reunião com os representantes dos principais fóruns que reúnem o conjunto de servidores federais (Fonasefe e Fonacate).
Na pauta estarão os desafios propostos para a categoria neste ano de 2018, que será marcada pelas eleições gerais.
Como primeira missão, os servidores terão que batalhar para barrar a reforma da Previdência (PEC 287/16), prevista para ser votada em fevereiro.
Outro ponto que será trabalhado em 2018, é a derrubada do veto de Michel Temer ao PL 3831/15, que estabelece a negociação coletiva no setor público, além de seguir defendendo a manutenção da suspensão da MP 805/17 dada por ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).
A MP revoga reajustes e ainda aumenta para 14% alíquota previdenciária de servidores que recebem a partir de R$ 5 mil.
Fonasefe e Fonacate também preparam uma reunião ampliada que deve acontecer entre os dias 3 e 4 de fevereiro.
Essa reunião ampliada terá como foco a consolidação de uma campanha que identifique as principais demandas que unificam os trabalhadores do setor público.
O combate à política de Estado Mínimo em curso é um dos elementos chave desse processo.
Os federais também se organizam para ações de cobrança a parlamentares tanto com atividades nos estados quanto concentradas em Brasília no retorno do recesso parlamentar.
Com informações repassadas pela Condsef.
Esse ano de 2018 vai começar intenso para servidores públicos em todo o Brasil. Pelo menos três grandes missões aguardam a categoria já no começo de 2018.
A Condsef/Fenadsef reuniu-se no final de 2017 para discutir ações que garantam que essas lutas tragam os resultados esperados.
Um dos objetivos é que se reverta o quadro desfavorável que impõe políticas de Estado Mínimo e privilegia o mercado financeiro enquanto inviabiliza o acesso dos brasileiros a serviços públicos de qualidade.
Entre as missões está barrar a reforma da Previdência (PEC 287/16), prevista para ser votada em fevereiro. Na mira também a derrubada do veto de Michel Temer ao PL 3831/15, que estabelece a negociação coletiva no setor público, além de seguir defendendo a manutenção da suspensão da MP 805/17 dada por ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).
A MP revoga reajustes e ainda aumenta para 14% alíquota previdenciária de servidores que recebem a partir de R$5 mil.
A taxa de desemprego caiu de 12,6% para 12%, em média, no trimestre de setembro a novembro em relação ao trimestre anterior, de acordo com o IBGE, mas é maior que a registrada no mesmo trimestre do ano passado (11,9%) e o que mais cresceu foi o subemprego.
O número de desempregados no Brasil de setembro a novembro foi de 12,6 milhões de pessoas. Isso representa uma queda de 4,1% em relação ao trimestre anterior (menos 543 mil pessoas). Na comparação com o mesmo período de 2016, porém, são 439 mil pessoas a mais sem emprego, um aumento de 3,6%.
O que mais cresceu foi o número de trabalhadores SEM carteira assinada, que subiu 3,8%, ou seja, mais 411 mil pessoas começaram a trabalhar nos últimos três meses SEM direito a férias, 13º, FGTS, INSS e seguro-desemprego. O número de trabalhadores SEM carteira assinada em todo o Brasil atualmente é de 11,2 milhões.
Os números de trabalhadores com carteira assinada e por conta própria ficaram estáveis se comparados ao período anterior (de junho a agosto): 33,2 milhões de pessoas com careira assinada e 23 milhões por conta própria.
Os dados do desemprego foram divulgados no dia 29 de dezembro de 2017, pelo IBGE fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua.
Fonte: CUT