Trabalhar no feriado no comércio só será permitido se aprovado em convenção coletiva
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS – EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº14/2023
Com o objetivo de ampliar a reflexão sobre como o racismo se estrutura e se perpetua no cotidiano das pessoas desde os tempos da escravidão até os dias de hoje, a CUT, por meio de sua secretaria nacional de Combate ao Racismo produziu um vasto material de conteúdo obrigatório para a luta antirracista em nossa sociedade.
O projeto é um instrumento de informação à classe trabalhadora, fala dos levantes populares, como a Revolta dos Malês e a Balaiada, no Maranhão, que tiveram participação efetiva de negros e negras escravizados. A campanha também mostra alguns termos racistas que muita gente usa no cotidiano, no entanto, que devemos tirar do vocabulário, como: mulato, denegrir, serviço de preto, traços finos.
Os vídeos também abordam questões como o encarceramento em massa, o cabelo como estética e símbolo de resistência e como a juventude hoje se apropria dessa estética – do cabelo crespo – como uma forma de se colocar na sociedade.
Ao todo 30 pílulas e três documentários, disponíveis no Youtube da CUT sobre diversos temas que abordam a questão racial, material que pode e deve ser compartilhado, não somente em novembro, o mês da Consciência Negra, mas diariamente, o ano todo. Para a CUT, a luta antirracismo é constante.
As pílulas antirracismo da CUT foram lançadas em julho de 2021, por ocasião do Julho das Pretas, que faz referência ao dia 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Afro-Latino Americana e Afro-Caribenha. No Brasil, a data é dedicada à memória de Tereza de Benguela, líder do quilombo do Quariterê, em área que hoje pertence ao Estado do Mato Grosso. Tereza é símbolo da resistência contra a escravidão, mas sua luta só foi reconhecida em 2014, pela então presidenta Dilma Rousseff (PT).
Mais informações no site da CUT – www.cut.org.br.
Fonte: CUT
Os servidores e servidoras federais no Estado do Maranhão, realizaram hoje, 08, o Dia Nacional de Lutas, que teve como foco principal a Campanha Salarial de 2024.
A atividade concentrou-se no prédio da Funasa, mas também se estendeu para outros órgãos, como a UFMA, por exemplo.
Durante a conversa com os servidores, foram repassados os informes nacionais e a situação das Mesas de Negociações que já foram implantadas.
A escolha do prédio da Funasa foi uma decisão emblemática, pois a Funasa foi extinta em um dos primeiros atos do Governo Federal, e devido à mobilização dos trabalhadores, o Governo voltou atrás e passou a trabalhar pela reestruturação do órgão.
O Sindsep/MA volta a reafirmar as mesas que já foram instaladas: PGPE, que representa mais de 70 setores, quase 200 mil servidores. Saúde, Previdência e Trabalho, que também inclui cerca de 180 mil servidores, Área Ambiental, Setor Agrário, Incra.
A Condsef/Fenadsef reivindicou a instalação de 35 mesas setoriais.